Paulo Gonçalves está a dias de iniciar nova participação no rali todo-o-terreno mais mítico do mundo, o Dakar, estando nos últimos dias envolvido em várias iniciativas de promoção.
No passado domingo, durante o jogo de futebol entre o SL Benfica e o Gil Vicente FC, o piloto da Honda foi apresentado em pleno relvado do Estádio da Luz, depois de oficializar uma parceria com o clube encarnado.
O Vice-Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno em motos vai competir na América do Sul, a partir do dia 4 de janeiro, de águia ao peito, novidade que mereceu os seguintes comentários do piloto esposendense:
Paulo Gonçalves na apresentação da parceria com o SL Benfica. |
"O Sport Lisboa e Benfica deu-me a possibilidade de jogar a número 7 na promoção do Motociclismo. Este apoio institucional e o abrir de portas do SL Benfica é um privilégio nosso para fazer crescer o Motociclismo aos olhos do mundo, só temos de estar gratos!".
O departamento de marketing está a tratar dos pormenores, mas é ponto seguro que o emblema do Benfica estará no capacete do piloto português Paulo Gonçalves, quando iniciar a presença no Rali Dakar, entre 4 e 17 de janeiro.
“As expectativas estão altas”, reconheceu o motard da Honda, que em 2013 fez história ao sagrar-se campeão do Mundo de todo-o-terreno. Com o apoio do seu clube do coração, o Benfica, Paulo Gonçalves assegura que tem mais responsabilidade e que será um prazer levar o emblema da águia pela América do Sul. “Isto pode ser o início de mais projetos e acredito que este modelo de parceria será muito útil para a modalidade em face da exposição mediática que é a marca Benfica”, assegurou o piloto de Esposende.
Paulo Gonçalves vai ter o dorsal n.º 7, número que lhe é familiar. “Em 2011 também participei com o n.º 7, e se não tivesse um problema poderia ter terminado melhor que o 10.º lugar. É um número de boa memória para mim”, observou.
A moto que irá ser conduzida por Paulo Gonçalves está a sofrer pequenas melhorias. “A Honda apostou forte para esta competição e posso assegurar que a moto está competitiva”, disse o motard, lembrando, porém, as muitas dificuldades do percurso e as diferenças de temperatura a que os pilotos estão sujeitos num mesmo dia.
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