Teresa Portela, natural de Gemeses e que representa o SL Benfica, tem optado por continuar com um planeamento de preparação prórpio, em detrimento de marcar presença nos trabalhos da Seleção para os quais tem sido repetidamente convocada.
Ao jornal desportivo "Record", a canoísta esposendense explicou a sua situação, isto a poucos dias de mais um estágio da Seleção Nacional Feminina de Velocidade.
Excerto do jornal "Record":
“Tal como aconteceu no ano passado, em 2015 continuo a treinar-me sozinha. Tenho tido a liberdade para fazer o meu próprio planeamento.”
E será esta a solução mais eficaz? “Tenho a certeza que sim. O melhor para mim é continuar desta maneira. Foi uma opção que tomei após os Jogos Olímpicos e a experiência do ano passado agradou-me.”
São conhecidos os problemas que a canoísta do Benfica teve com a Federação, ao incompatibilizar-se com o conceituado treinador polaco Ryszard Hoppe, há vários anos radicado em Portugal. “Não sei o que me reserva o futuro, mas neste momento o mais fácil é cada um seguir o seu caminho. Gostei de trabalhar com o Ryszard. Não se trata de ser ou não bom treinador, mas houve uma rutura e o melhor foi separarmo-nos”, explicou.
Novo treinador
Em 2014, Teresa Portela trabalhou com um treinador romeno, mas agora treina-se sob as orientações de um espanhol. “Não tinha condições financeiras para continuar com o anterior treinador. Procurei então um que fosse de mais perto. Não tenho que lhe pagar as despesas das deslocações.”
A canoísta trabalha para continuar a ser a “dona” portuguesa do K1 200 e 500. “Para que isso aconteça, tenho de ganhar a seletiva interna, em março. Não depende só de mim, o nível competitivo está cada vez mais alto. Só depois dessa prova é que poderei planear a época.”
FPC está par de todo o processo
A Federação está a par de todo o processo que envolve a canoísta do Benfica. “A Teresa já tinha manifestado o interesse em focar-se na seletiva interna e ser de novo a representante no K1. Temos várias opções em femininos para outras embarcações, ao contrário do masculino”, explicou o diretor técnico nacional, Ricardo Machado.
“Aceitámos o seu pedido, pelo menos até à seletiva. Sabemos o que ela está a fazer, embora se treine à parte. É sempre convocada para os estágios e tem sempre a opção de se treinar com a Seleção.”
E as outras canoístas como reagem a esta situação? “Bem. Foi dada a todas a mesma opção de se treinarem sozinhas até à seletiva.”, aferiu o responsável.
Ao jornal desportivo "Record", a canoísta esposendense explicou a sua situação, isto a poucos dias de mais um estágio da Seleção Nacional Feminina de Velocidade.
Excerto do jornal "Record":
“Tal como aconteceu no ano passado, em 2015 continuo a treinar-me sozinha. Tenho tido a liberdade para fazer o meu próprio planeamento.”
E será esta a solução mais eficaz? “Tenho a certeza que sim. O melhor para mim é continuar desta maneira. Foi uma opção que tomei após os Jogos Olímpicos e a experiência do ano passado agradou-me.”
São conhecidos os problemas que a canoísta do Benfica teve com a Federação, ao incompatibilizar-se com o conceituado treinador polaco Ryszard Hoppe, há vários anos radicado em Portugal. “Não sei o que me reserva o futuro, mas neste momento o mais fácil é cada um seguir o seu caminho. Gostei de trabalhar com o Ryszard. Não se trata de ser ou não bom treinador, mas houve uma rutura e o melhor foi separarmo-nos”, explicou.
Novo treinador
Em 2014, Teresa Portela trabalhou com um treinador romeno, mas agora treina-se sob as orientações de um espanhol. “Não tinha condições financeiras para continuar com o anterior treinador. Procurei então um que fosse de mais perto. Não tenho que lhe pagar as despesas das deslocações.”
A canoísta trabalha para continuar a ser a “dona” portuguesa do K1 200 e 500. “Para que isso aconteça, tenho de ganhar a seletiva interna, em março. Não depende só de mim, o nível competitivo está cada vez mais alto. Só depois dessa prova é que poderei planear a época.”
FPC está par de todo o processo
A Federação está a par de todo o processo que envolve a canoísta do Benfica. “A Teresa já tinha manifestado o interesse em focar-se na seletiva interna e ser de novo a representante no K1. Temos várias opções em femininos para outras embarcações, ao contrário do masculino”, explicou o diretor técnico nacional, Ricardo Machado.
“Aceitámos o seu pedido, pelo menos até à seletiva. Sabemos o que ela está a fazer, embora se treine à parte. É sempre convocada para os estágios e tem sempre a opção de se treinar com a Seleção.”
E as outras canoístas como reagem a esta situação? “Bem. Foi dada a todas a mesma opção de se treinarem sozinhas até à seletiva.”, aferiu o responsável.
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